Os dados da «low cost» mostram que atravessa atualmente a segunda pior fase do impacto da pandemia na aviação europeia, com dois meses consecutivos (Janeiro e Fevereiro) que não passou de meio milhão de passageiros em cada um deles.
A sua pior fase mantém-se assim a dos primeiros meses do impacto da pandemia, no segundo trimestre de 2020, em que em Abril e Junho ficou pelos 400 mil passageiros e em Maio por 700 mil.
A partir do terceiro trimestre, tradicionalmente época alta na Europa, a Ryanair voltou a apresentar totais de tráfego mensal na ordem dos milhões de passageiros, com um máximo de sete milhões em Agosto.
Mas sem deixar de apresentar fortes quebras, a menor das quais em 53%, no ‘pico’ da época estival.