Francisco Teixeira da Mota disse à presidente do coletivo de juízes, Margarida Alves, que o arguido quer falar e está agora “a analisar a informação sobre as provas digitais que foi autorizado a consultar”, explicando que “só recentemente” Rui Pinto “começou a trabalhar” no assunto.
O julgamento do processo Football Leaks foi hoje retomado, após uma paragem de quase 10 meses, com uma curta sessão, na qual deveriam ser ouvidas as duas últimas testemunhas de defesa, que não foi possível contactar, e ser feita a acareação de dois inspetores da Polícia Judiciária (PJ), adiada para 22 de abril.