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Imagem de Putin compara sanções do Ocidente a perseguições antissemitas
Sociedade 16 mar, 2022, 16:32

Putin compara sanções do Ocidente a perseguições antissemitas

O Presidente russo, Vladimir Putin, comparou hoje as sanções contra a Rússia a perseguições antissemitas e prometeu ajudar os alvos da reação ocidental à invasão da Ucrânia, que qualificou como um sucesso.

“A operação [na Ucrânia] está a ser realizada com sucesso, em estrita conformidade com os planos preestabelecidos”, disse Putin durante uma reunião governamental transmitida pela televisão, segundo relato da agência francesa AFP.

Putin reafirmou que Moscovo não tenciona ocupar a Ucrânia e que ordenou a ofensiva porque tinham sido esgotadas “todas as opções diplomáticas”.

Referiu ter “todas as razões para acreditar” que “componentes de armas biológicas” estavam a ser desenvolvidos na Ucrânia e que não poderia deixar que o país vizinho fosse usado para “ações agressivas contra a Rússia”.

“Simplesmente, não tínhamos quaisquer opções para resolver o problema pacificamente”, afirmou.

Putin disse que o Ocidente “deixou cair a máscara” ao decretar sanções contra a Rússia na sequência da invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro, que Moscovo designa oficialmente como uma “operação militar especial”.

"O Ocidente deixou cair a máscara da decência e começou a agir de uma forma odiosa. Os paralelos com os ‘pogrom’ antissemitas são óbvios”, disse Putin, recorrendo a um termo russo usado para descrever perseguições contra os judeus ao longo da História.

Putin ordenou a invasão da Ucrânia para “desmilitarizar e desnazificar” o país vizinho.

Os dirigentes e os órgãos de comunicação social russos, como a agência oficial TASS, apelidam as autoridades ucranianas de “nazis” nas notícias sobre a “operação militar especial” na Ucrânia.

Putin também qualificou as sanções como um “blitzkrieg” económico, recorrendo a uma palavra alemã para designar a tática de guerra-relâmpago que as forças nazis de Adolf Hitler usaram na Europa.

O líder russo, no poder desde 2000, reconheceu que a situação não é simples, mas prometeu ajudas e assegurou que a Rússia não sairá derrotada dos ataques do Ocidente à sua economia.

“Sim, não é fácil para nós neste momento”, reconheceu.

Putin prometeu aumentar “o mínimo de subsistência, os salários dos funcionários públicos” e as pensões, e eliminar as barreiras administrativas às empresas.

“A nossa economia, o Orçamento do Estado, as empresas privadas têm todos os recursos para resolver as tarefas a longo prazo”, afirmou.

Putin disse acreditar que “mesmo na situação atual”, o Governo deverá “conseguir uma redução da pobreza e da desigualdade”.

“Com dignidade, trabalho árduo, trabalho comum e apoio, ultrapassaremos todas as dificuldades”, assegurou.

Putin denunciou em particular o congelamento de cerca de 300.000 milhões de dólares (mais de 272.500 milhões de euros, às taxas atuais) das reservas estatais russas, que colocou o país em risco de incumprimento.

“As reservas financeiras podem simplesmente ser roubadas”, disse.

Putin defendeu que a economia russa “irá certamente adaptar-se às novas realidades” e prometeu ajudas à agricultura, um setor-chave na Rússia.

Horas antes, o Governo tinha anunciado uma ajuda de 26.000 milhões de rublos (218 milhões de euros) ao setor.

A União Europeia e países como os Estados Unidos, o Reino Unido, o Japão ou a Austrália impuseram sanções sem precedentes à Rússia, na sequência da sua intervenção militar na Ucrânia.

As medidas de retaliação provocaram uma desvalorização histórica do rublo e congelaram alguns fundos das autoridades no estrangeiro, impedindo o Banco Central de apoiar a moeda russa.

Muitas empresas estrangeiras anunciaram igualmente a sua retirada da Rússia ou o fim da sua cooperação com Moscovo, ameaçando centenas de milhares de postos de trabalho no país.

A guerra na Ucrânia, que entrou hoje no 21.º dia, provocou um número ainda por determinar de mortos e feridos, bem como mais de três milhões de refugiados.

Lusa

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