O pedido de medidas específicas é feito pela Associação de Promotores de Espetáculos, Festivais e Eventos (APEFE), numa carta enviada esta semana ao ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, e à ministra da Cultura, Graça Fonseca, com conhecimento do primeiro-ministro.
A APEFE, que representa cerca de 60 promotoras e entidades de espetáculos, defende quatro medidas para apoiar o setor, entre as quais uma linha de crédito específica e um seguro que cubra "pelo menos parcialmente as perdas" associadas a "eventuais restrições" decorrentes da pandemia.
A associação quer também que seja criado um "mecanismo de cobertura de risco de perda de rendimento resultante das restrições no número de lugares" na lotação dos espaços, e defende um prolongamento da aplicação do decreto-lei 10-I/2020, que diz respeito a reembolsos e reagendamentos de espetáculos.
C/Lusa