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Imagem de Portugueses e europeus juntos para influenciar negociações do Brexit
Sociedade 20 jul, 2017, 17:08

Portugueses e europeus juntos para influenciar negociações do Brexit

O pedido parte de uma ativista portuguesa em Londres. Em causa estão o estatuto e direitos dos cidadãos europeus no Reino Unido depois da saída do país da UE

Uma ativista portuguesa em Londres apelou hoje aos cidadãos europeus no Reino Unido, incluindo portugueses, para que participem em eventos e tentem influenciar as negociações do Brexit.

Mariana Gouveia representou o grupo de emigrantes portugueses no Reino Unido ‘Migrantes Unidos’ numa reunião sobre o Brexit na assembleia municipal de Londres, realizada na quarta-feira à tarde.

Em declarações hoje à Lusa, a portuguesa admitiu que a discussão ainda é "muito teórica" porque as negociações com Bruxelas ainda estão em curso.

Porém, defendeu que a participação é importante "para fazer pressão para que a situação seja esclarecida o mais rápido possível e para que produza a melhor solução possível".

Em causa estão o estatuto e direitos dos cidadãos europeus no Reino Unido após o Brexit, em 29 de março de 2019, atualmente em discussão em Bruxelas.

Na reunião, contou Mariana Gouveia, falou-se de como a proposta apresentada por Londres pode representar maiores dificuldades para a reunificação de famílias, incluindo crianças.

"Não queremos ser tratados de maneira especial, mas não estão a reconhecer os nossos direitos adquiridos", disse hoje à agência Lusa.

No encontro participaram vários especialistas, incluindo Charlotte O’Brien, professora da Faculdade de Direito da Universidade de York, que denunciou o impacto atualmente já sentido por alguns europeus.

Segundo um estudo realizado, desde o referendo de 23 de junho de 2016 que votou o Brexit, os cidadãos europeus têm sentido "mais dificuldades em conseguir arrendar casas no setor privado, porque os senhorios estão cautelosos em arrendar a cidadãos europeus devido à incerteza existente".

Na banca, há casos de maior dificuldade em abrir contas ou em conseguir créditos à habitação e alguns empregadores estão preocupados em contratar europeus ou estão a pedir aos atuais funcionários documentação sobre os direitos de residência.

"Não têm razão para isso, o referendo não criou essa necessidade. Há uma confusão sobre o estatuto dos europeus", lamentou a académica.

A reunião da Assembleia de Londres, um órgão municipal eleito da cidade de Londres, pretendia saber como se estão a preparar para o Brexit os cidadãos da União Europeia que vivem em Londres, quais são as suas preocupações e o apoio prático que agora precisam.

O resultado desta discussão, que durou cerca de duas horas e meia, vai agora ser transmitido ao ‘Mayor’ de Londres, Sadiq Khan, para fundamentar eventuais ações futuras.

LUSA

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