Até ao momento, foi identificada como suspeita da prática dos factos uma cidadã estrangeira, que já terá praticado atos da mesma natureza similar noutros locais e que, entretanto, se ausentou do território nacional.
A investigação prossegue «com a adoção das medidas processuais adequadas à situação», lê-se no comunicado enviado às redações.