O presidente do parlamento madeirense destaca o papel de Diogo Freitas do Amaral, que foi “cofundador e primeiro líder do partido do Centro Democrático Social (CDS)”.
José Tranquada Gomes enunciou ainda que Freitas do Amaral foi um “ilustre jurisconsulto e figura que marcou a democracia portuguesa no pós-25 de Abril”, além de um “académico de prestígio, desempenhou relevantes funções de governação tendo ainda se destacado como Presidente da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU)”.
O presidente da Assembleia Legislativa expressou à família do antigo ministro dos Negócios Estrangeiros as suas “sentidas condolências”.
Também o Governo Regional e o seu presidente, Miguel Albuquerque, testemunham “o mais profundo pesar pela morte, ocorrida hoje, do antigo presidente da Assembleia Geral da ONU e antigo ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, após doença prolongada”.
O executivo madeirense mostra “todo o seu reconhecimento e homenagem por tudo o que de muito o professor Diogo Freitas do Amaral fez pelo país”.
O fundador do CDS e antigo ministro Freitas do Amaral morreu hoje, aos 78 anos.
Diogo Pinto Freitas do Amaral, professor universitário, nasceu na Póvoa de Varzim, no distrito de Porto, em 21 de julho de 1941. Foi presidente do CDS, partido que ajudou a fundar em 19 de julho de 1974, e ministro em vários governos.
Freitas do Amaral, que estava internado desde 16 de setembro, fez parte de governos da Aliança Democrática (AD), entre 1979 e 1983, e mais da tarde do PS, entre 2005 e 2006, após ter saído do CDS em 1992.
C/ LUSA