Sociedade

A velocidade com que as chamas desceram a encosta do Curral das Freiras quase surpreendia as autoridades, que a partir das 4 horas tiveram de acordar e retirar os residentes em dois sítios da freguesia

O social-democrata e antigo presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores (ALRAA) Álvaro Monjardino, morreu na sexta-feira aos 93 anos, na ilha Terceira, segundo fontes familiares e do PSD/Açores.

Foi durante a noite que as autoridades decidiram evacuar dois sítios do Curral das Freiras, pois o fogo descia pela encosta a uma grande velocidade

Céu pouco nublado ou limpo, apresentando temporariamente períodos de mais nebulosidade nas vertentes norte e na ilha de Porto Santo. Vento fraco a moderado (10 a 30 km/h) de nor-nordeste, soprando por vezes forte (até 45 km/h), em especial nas terras altas e nos extremos leste e oeste da ilha da Madeira. Pequena subida da temperatura máxima nas terras altas.

O incêndio que começou na quarta-feira no concelho da Ribeira Brava, encontra-se ativo, tendo atingido a freguesia do Jardim da Serra e já alcançado a freguesia do Curral das Freiras.

Um grupo de apoiantes da oposição na Venezuela convocou para esta manhã uma marcha pelas ruas do Funchal. A concentração está marcada para esta hora na praça CR7. Lídia Albornoz, da organização, explica o objetivo.

Várias dezenas de pessoas foram retiradas de casa, no Curral das Freiras, nos sítios da Terra Chã e Ceara Velha, que estão mais perto do fogo. Uma retirada por precaução, explica o presidente da Câmara de Câmara de Lobos, Leonel Silva.

O relato é do jornalista Filipe Alexandre Gonçalves. Que dá conta de uma aparente calma, diminuição na intensidade do fogo

A fragata Bartolomeu Dias está na Madeira a cumprir uma viagem de instrução. Embarcaram 37 cadetes, um dos quais madeirense. Este sábado, o navio da marinha de guerra portuguesa vai estar aberto a visitas

A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima apoiou no primeiro semestre do ano 45 pessoas na Madeira. É a primeira vez que a APAV divulga um relatório semestral.

O incêndio que deflagrou na quarta-feira nas zonas altas da Ribeira Brava continua a lavrar e alastrou-se ao concelho vizinho de Câmara de Lobos. O fogo está numa zona de difícil acesso, mas para já, mantém-se afastado das habitações. Alguns populares dizem que os incêndios têm sido mais recorrentes, depois da proibição do gado na serra.

O fogo continua a lavrar as serras da Ribeira Brava e de Câmara de Lobos. No Jardim da Serra há duas frentes ativas uma das quais mais próxima de habitações. O local onde fogo está mais próximo de uma zona residencial é no Jardim da Serra.

O incêndio que começou na Ribeira Brava continua ativo, tendo-se propagado agora para a freguesia do Jardim da Serra em direção ao Curral das Freiras. Esta é a frente que inspira mais atenção por parte da proteção civil , como explica Marco Lobato .

Este sábado é possível visitar o navio NRP Bartolomeu Dias que está atracado no Porto do Funchal. As visitas decorrem das 10 às 12 horas e entre as 14 e as 18 horas.

Cansada, desanimada e sem esperança que o fogo se extinga, a população molha os terrenos com pequenas mangueiras na esperança de impedir que as chamas cheguem às suas casas.

Chegou a Câmara de Lobos o incêndio na Madeira que começou há dois dias na Ribeira Brava. A Proteção Civil quer impedir as chamas de descerem a encosta até Curral das Freiras. Esta manhã o abrandamento do vento permitiu a utilização de um meio aéreo.

Pese os esforços dos bombeiros e o trabalho desenvolvido pelo helicóptero da Proteção Civil, o incêndio continua sem controlo e muito longe de estar extinto

O relato é do jornalista Filipe Alexandre Gonçalves. Que dá conta dos avanços e recuos do fogo, que ora sobe a montanha, ora desce. E as casas dos pequenos aglomerados não estão livres de perigo. As chamas estão a descer encosta abaixo e estão próximo a algumas residências

A Câmara Municipal do Funchal informa que devido às condições meteorológicas o acesso ao Parque Ecológico do Funchal está encerrado. A autarquia apela  à população que tenha comportamentos responsáveis.

Cerca de 400 mordomos são este ano responsáveis pelas festas do padroeiro de São Roque, que decorrem até segunda-feira. Os homens pagam duzentos euros e as mulheres 150 para custear uma festa que dizem ser a maior do Funchal.