Oposição apela à luta e continua a pedir democracia para a Venezuela. Os dados referem 80 mortos em 66 dias de protestos.
Fernando Pessoa afirma que há arrogância e incompetência nas ribeiras do Funchal.
A Cáritas Portuguesa anunciou hoje que vai responder positivamente ao apelo da Cáritas da Venezuela, que na sexta-feira pediu apoio para as crianças venezuelanas e os portugueses que sofrem no país sul-americano por falta de medicamentos.
O arquiteto paisagista, Fernando Pessoa afirma que há arrogância e incompetência nas intervenções realizadas nas ribeiras do Funchal. Fernando pessoa defendeu em 1968 a criação do parque natural da Madeira e fez parte da comissão administrativa da Reserva Natural das Selvagens. De acordo com o arquiteto paisagista as técnicas mais antigas resultam mas são postas de lado. A reportagem é do Jornalista David Sousa.
Na Venezuela os protestos voltaram há rua. Já se contabilizam 65 mortos. Hoje a oposição convocou as manifestações para 15 locais diferentes da capital, Caracas, como nos conta aqui o jornalista Pedro Sá Guerra.
As ações de fiscalização decorreram na Calheta, Funchal e Caniçal e detetaram apenas uma irregularidade.
Entre 2015 e 2016 a Guarda Nacional Republicana registou o dobro dos autos. Em 2015 o valor da mercadoria falsificada apreendida foi de 30 mil euros e no ano passado foi superior a 200 mil euros.
O professor João Couvaneiro, que está nomeado para o Global Teacher Prize 2017, acredita que num futuro próximo, as novas tecnologias vão alterar a forma de ensinar na sala de aula. Acrescenta que no próximo ano lectivo 190 escolas do país vão pôr em prática o projeto de flexibilidade curricular.
O Secretário dos Assuntos Parlamentares e Europeus ouviu do governo venezuelano a promessa de ajuda aos comerciantes portugueses que viram recentemente os seus negócios assaltados e saqueados. Na entrevista à RTP Madeira, no Telejornal Madeira deste domingo, Sérgio Marques diz que se mantiver a situação é natural que aumente o fluxo de regresso de emigrantes da Venezuela e que a esta realidade impõe "que nos organizemos para receber da melhor maneira quem quer regressar à Madeira".
A Cáritas Venezuela lançou na sexta-feira um apelo à Cáritas de Portugal para que apoie as crianças venezuelanas e também os portugueses cujas doenças se agravaram pela falta de medicamentos no país.
Um sensor eletro-ótico (câmara) foi ativado na Selvagem Pequena para monitorizar a atividade marítima junto daquela ilha, situada a cerca de 300 quilómetros a sul da Madeira, sem necessidade de presença humana, informou a Autoridade Marítima Nacional.
Refeições aos sem abrigo deixam de ser fornecidas na rua e passam a ser oferecidas numa cantina social com capacidade para 50 pessoas. Câmara do Funchal aposta agora numa residência de transição com vista à autonomização dos utentes.
A maioria dos portugueses e lusodescendentes está a procurar os países vizinhos ou a Espanha devido a afinidades linguísticas. A comunidade portuguesa é uma das mais importantes no comércio interno venezuelano. Das 700 mil padarias existentes na Venezuela 95% são portuguesas.
A não atualização dos apoios criam dificuldades às Instituições de Solidariedade Social.