"As hipóteses iniciais indicam que essa síndrome pode estar ligada à Covid-19", afirmou o responsável em conferência de imprensa através da Internet, sublinhando que o estudo desta relação "é crítico e urgente".
Por isso, o líder da OMS apelou a "todos os médicos do mundo para que trabalhem com as suas autoridades nacionais e com a OMS para estarem alerta e melhor se compreender esta síndrome nas crianças".
C/Lusa