Em comunicado, a organização indica que a aposta vai ser feita na “inovação à base de produtos endógenos”, com incentivos ao empreendedorismo local.
Luís Segadães, presidente das “Sete Maravilhas de Portugal”, explicou que este projeto olha para “a doçaria portuguesa com uma perspetiva inovadora”, promovendo a criação de novos doces.
O presidente da organização revelou ainda que este evento valoriza “a formação e a especialização em novas profissões associadas à doçaria e pastelaria portuguesa”.
De acordo com as “Sete Maravilhas de Portugal”, as categorias que vão ser avaliadas são: Doces de Território, Bolo de Pastelaria, Doce de Colher e Doce à Fatia, Biscoitos e Bolos Secos, Doces Festivos, Doces de Fruta e Mel e Doces de Inovação.
Segundo a organização, as inscrições podem ser feitas no sítio oficial da Internet das “Sete Maravilhas” até 07 de março.
A oitava edição do evento vai contar com 140 doces candidatos, sendo “votados por cada um dos 18 distritos e duas regiões autónomas”, entre julho e agosto, onde vão ser conhecidos 28 pré-finalistas, em que oito serão repescados.
Com final marcada para 07 de setembro, as “Sete Maravilhas de Portugal” terá transmissão televisiva na RTP1 em "20 programas de ‘daytime’ em direto".
O evento terá 14 finalistas que vão ser avaliados pela “tradição, importância económica, social e cultural dos doces”.
LUSA