O arquiteto Paulo David concebeu o projeto e recorda que foram usados novos materiais para dar àquele acesso uma nova linguagem de modernismo e contemporaneidade.
O projeto de recuperação das muralhas e da nova ponte foi seguido pelo arqueólogo Daniel Sousa, que encontrou naquela ribeira vestígios do desenvolvimento da cidade já anteriores à construção das muralhas do Brigadeiro Oudinot.