A avaliação do “excesso de mortalidade”, que compara os óbitos do mês em referência (237 óbitos) com a média dos valores do mesmo mês dos anos de 2016 a 2019 (214 óbitos, em média), mostra que houve um excesso de mortalidade de 11,0%, refletindo o facto de, no conjunto daqueles anos, o número de óbitos ter sido sempre inferior ao valor registado em agosto de 2024.
Em agosto de 2024, foi averbado 1 feto-morto e não se registaram óbitos com menos de 1 ano.
Ainda em agosto de 2024, contabilizaram-se 156 nados-vivos, correspondendo a uma subida de 6,1% relativamente ao mês homólogo de 2023 (mais 9 nascimentos). O número total de nados-vivos registados nos primeiros oito meses de 2024 (1 137) foi superior ao verificado no mesmo período de 2023 em 1,0% (mais 11 nados-vivos).
Da diferença entre nados-vivos e óbitos resultou um saldo natural negativo de 81 indivíduos em agosto de 2024, menos penalizador que no mês homólogo, no qual registou o valor de -101. Nos primeiros oito meses de 2024, o valor acumulado do saldo natural foi de -593, apresentando um desagravamento relativamente ao observado no mesmo período de 2023 (-763).
No oitavo mês de 2024, celebraram-se 137 casamentos, correspondendo a uma subida de 29,2% relativamente ao número de casamentos realizados em agosto de 2023 (mais 31 casamentos). De janeiro a agosto, foram celebrados 753 casamentos, mais 65 (+9,4%) do que no período homólogo.