A avaliação do “excesso de mortalidade”, que compara os óbitos do mês em referência com a média dos valores do mesmo mês dos anos de 2016 a 2019, mostra que houve um défice de mortalidade de 11,9%, refletindo o facto de, no conjunto daqueles anos, o número de óbitos ter sido sempre superior ao valor registado em novembro de 2023.
No período em referência, não foram averbados óbitos com menos de 1 ano nem fetos-mortos.
Ainda em novembro de 2023, contabilizaram-se 181 nados-vivos, correspondendo a uma subida de 24,8% relativamente ao mês homólogo de 2022 (mais 36 nascimentos). O número total de nados-vivos registados nos onze primeiros meses de 2023 (1 603) foi superior ao verificado no mesmo período de 2022 (1 588) em 0,9% (mais 15 nados-vivos).
Da diferença entre nados-vivos e óbitos resultou um saldo natural negativo de 1 indivíduo em novembro de 2023, muito menos penalizador que no mês homólogo, no qual registou o valor de -101. Nos primeiros onze meses de 2023, o valor acumulado do saldo natural foi de -947, apresentando um desagravamento relativamente ao observado no mesmo período de 2022 (-1 242).
No décimo primeiro mês de 2023, celebraram-se 71 casamentos, correspondendo a uma subida de 16,4% relativamente ao número de casamentos realizados em novembro de 2022 (mais 10 casamentos). De janeiro a novembro de 2023 foram celebrados 1 037 casamentos, menos 18 (-1,7%) do que no período homólogo.