A avaliação do “excesso de mortalidade”, que compara os óbitos do mês em referência (185 óbitos) com a média dos valores do mesmo mês dos anos de 2016 a 2019 (201 óbitos, em média), mostra que houve um défice de mortalidade de 8,1%, refletindo o facto de, no conjunto daqueles anos, o número de óbitos ter sido quase sempre superior ao valor registado em junho de 2024.
Em junho de 2024, foi averbado 1 óbito com menos de 1 ano e 1 feto-morto.
Ainda em junho de 2024, contabilizaram-se 150 nados-vivos, correspondendo a uma subida de 22,0% relativamente ao mês homólogo de 2023 (mais 27 nascimentos). O número total de nados-vivos registados nos primeiros 6 meses de 2024 (847) foi superior ao verificado no mesmo período de 2023 em 1,7% (mais 14 nados-vivos).
Da diferença entre nados-vivos e óbitos resultou um saldo natural negativo de 35 indivíduos em junho de 2024, menos penalizador que no mês homólogo, no qual registou o valor de -98. Nos primeiros 6 meses de 2024, o valor acumulado do saldo natural foi de -416, apresentando um desagravamento relativamente ao observado no mesmo período de 2023 (-593).
No sexto mês de 2024, celebraram-se 117 casamentos, correspondendo a uma subida de 12,5% relativamente ao número de casamentos realizados em junho de 2023 (mais 13 casamentos). De janeiro a junho, foram celebrados 485 casamentos, mais 38 (+8,5%) do que no período homólogo.