A avaliação do “excesso de mortalidade”, que compara os óbitos do mês em referência com a média dos valores do mesmo mês dos anos de 2016 a 2019, mostra que houve um excesso de mortalidade de 13,1%, refletindo o facto de, no conjunto daqueles anos, o número de óbitos ter sido sempre inferior ao valor registado em julho de 2023.
No período em referência, foi averbado 1 feto-morto e não se registaram óbitos com menos de 1 ano.
Ainda em julho de 2023, contabilizaram-se 146 nados-vivos, correspondendo a uma subida de 5,0% relativamente ao mês homólogo de 2022 (mais 7 nascimentos). O número total de nados-vivos registados nos sete primeiros meses de 2023 (979) foi superior ao verificado no mesmo período de 2022 (966) em 1,3% (mais 13 nados-vivos).
Da diferença entre nados-vivos e óbitos resultou um saldo natural negativo de 68 indivíduos em julho de 2023, menos penalizador que no mês homólogo, no qual registou o valor de -123. Nos primeiros sete meses de 2023, o valor acumulado do saldo natural foi de -660, apresentando um desagravamento relativamente ao observado no mesmo período de 2022 (-940).
No sétimo mês de 2023, celebraram-se 134 casamentos, correspondendo a uma quebra de 6,9% relativamente ao número de casamentos realizados em julho de 2022 (menos 10 casamentos). De janeiro a julho de 2023 foram celebrados 580 casamentos, menos 8 do que no período homólogo.