Numa nota de imprensa a Marinha acrescenta que o navio hidrográfico está "a cumprir um plano de sondagem definido", que terminará "muito próximo da entrada do porto de Lisboa", pelo que só deixará "em definitivo as águas açorianas na tarde do próximo dia 16 de agosto".
"É com elevado sentimento de ter contribuído para um melhor conhecimento do fundo do mar dos Açores que a sua guarnição olha para a vasta área que foi alvo do levantamento hidrográfico realizado", lê-se na nota da Marinha.
O D. Carlos I realizou nos primeiros dois meses de missão a sondagem de uma área de 47.997 quilómetros quadrados" (km2), "equivalente a metade das áreas de Portugal continental e dos arquipélagos juntas".
A missão pretendeu "sondar diversas áreas de interesse definidas pelo Instituto Hidrográfico", com vista "a uma maior extensão de mapeamento do fundo marinho" e para "atualização cartográfica", refere a Marinha.
O navio D. Carlos I tem uma guarnição de 35 militares e é comandado pelo capitão-de-fragata Pedro Aires de Castro.