“Os oito países com mais procura são Inglaterra, Arábia Saudita, Argentina, Brasil, Estados Unidos, França, México e Qatar”, refere em comunicado a FIFA.
A segunda fase de vendas, que encerrou na quinta-feira, foi lançada em 05 de abril e um sorteio decidirá agora a distribuição dos bilhetes.
Os adeptos argentinos estão entre os mais interessados, com os três jogos da fase de grupos da ‘alviceleste’, frente a México, Polónia e Arábia Saudita, entre os quatro mais requisitados.
"Os subscritores de ingressos serão notificados por e-mail sobre o resultado do seu pedido a partir de 31 de maio”, adianta a FIFA.
Na primeira fase de vendas, organizada entre 19 de janeiro e 08 de fevereiro, já haviam sido alocados 804.186 ingressos e solicitados 17 milhões.
São pouco mais de 3 milhões disponíveis ao todo (2 milhões para venda e 1 milhão reservados para a FIFA e seus parceiros).
Entre 1,2 e 1,4 milhões de pessoas são esperadas no Qatar durante o evento.
Está prevista uma fase final de vendas de ‘última hora’, cujas datas não são conhecidas, segundo o princípio de atribuir o ingresso ao primeiro a solicitar (sem sorteio).
Para os espetadores fora do Qatar, os preços dos ingressos individuais para a primeira fase da prova variam entre 250 e 800 riais catarenses (entre 62 e 200 euros) por jogo. Para a final, os ingressos variam entre 550 e 1.460 euros.
Os preços dos bilhetes reservados aos residentes do Qatar variam de 40 a 750 riais (de 10 a 190 euros) por unidade. Em média, os ingressos são 30 por cento mais caros do que no Mundial anterior, na Rússia, em 2018.
Lusa