"Esta acreditação [do Serviço de Sangue e de Medicina Transfusional] é a primeira do país e, neste momento, é muito importante realçar o trabalho que a unidade tem desenvolvido no sentido de garantirmos a autossuficiência de sangue na Região Autónoma da Madeira", afirmou o chefe do executivo.
Miguel Albuquerque visitou hoje o Serviço de Sangue, instalado no Hospital Central do Funchal, que foi acreditado pela Direção-Geral de Saúde (DGS) com base no modelo ACSA Internacional, juntamente com o Serviço de Cardiologia e o Bloco Operatório, elevando para 13 as unidades certificadas.
O processo de acreditação de serviços clínicos, além de assegurar a garantia da qualidade e a segurança, promove a confiança dos cidadãos.
O executivo regional prevê que até ao final de 2018 mais dois serviços clínicos conquistem o certificado, nomeadamente a Pediatria e a Cirurgia Pediátrica.
No caso do Serviço de Sangue e de Medicina Transfusional do Hospital Central do Funchal, o primeiro a ser acreditado ao nível nacional, a chefe da equipa responsável pela candidatura, Marina Lobato, vincou que a unidade cumpre desde sempre as diretivas europeias, pelo que qualquer componente sanguíneo obedece ao mesmo critério de qualidade de qualquer parte da Europa.
"A acreditação é um preciosismo. É dizermos a todos que estamos a funcionar bem, que cumprimos certos critérios exigidos pela Direção-Geral de Saúde. É um processo opcional e nós temos a felicidade de termos conseguido a acreditação", explicou.
C/LUSA