"Em 2015, fomos confrontados com a existência de quatro águas balneares de má qualidade e definimos uma estratégia para ultrapassar esta situação", lembrou Susana Prada, vincando que passados quatro anos foi possível "melhorar a qualidade da água do mar e aumentar o número de áreas balneares".
A governante falava na abertura da IV Conferência Regional MaRaM, que decorre no Funchal, onde são analisadas as ações de sensibilização para a problemática da poluição do mar, nomeadamente das águas costeiras, bem como as medidas adotadas ao nível da educação ambiental e identificação dos focos de poluição.
"De 24 águas balneares classificadas em 2015 com excelente qualidade, passamos para 42 em 2019, mais 75%", sublinhou Susana Prada, assegurando que "desapareceram as águas de má qualidade".
No programa Bandeira Azul (símbolo europeu de qualidade da água das praias), a região autónoma tinha 11 praias galardoadas em 2015, que aumentaram para 17 este ano.
"Estamos convencidos que estamos no bom caminho", disse Susana Prada, destacando a participação das corporações de bombeiros, escolas de mergulho, clubes, associações e cidadãos em diversas operações de limpeza do mar.
C/ LUSA