"Convocamos todo o povo para a maior marcha da história da Venezuela, para exigir que acabe a usurpação [presidencial] e que se termine esta tragédia", disse.
Juan Guaidó falava em Caracas, numa assembleia de cidadãos que teve lugar na Praça Bolívar de Chacao, no leste da capital, durante a qual sublinhou que a marcha de 01 de abril é uma etapa da Operação Liberdade.
"É um momento importante para construir a luta de todos os venezuelanos", disse.
Guaidó explicou que a manifestação se realizará mesmo que o Governo venezuelano aumente os salários em "6.000%, como fez há um ano, e que hoje não vale nem água, nem sal, nem nada".
"Toda Caracas, desde o oeste, do centro e do leste, está em Operação Liberdade. Todos esses lugares onde foram criados comités, vão ser pontos de saída para a mobilização que vamos fazer", disse, precisando que a oposição criou 3.100 comités.
Por outro lado, anunciou que a 27 de abril a oposição ajuramentará os Comandos de Ajuda e Liberdade.
"Temos dado os passos necessários, com consciência. Não tenham dúvida que há uma estratégia e sobretudo um povo acompanhando uma rota e uma comunidade internacional", disse.
C/ LUSA