"Este nosso posicionamento já foi comunicado ao Presidente da República (…) e tem por base o verdadeiro momento de exceção que estamos a viver e o respeito por todas as pessoas atingidas por esta pandemia", escreve o líder do partido, Filipe Sousa, em carta aberta aos partidos.
O JPP diz "não ser ético que, por razões meramente políticas, se passe por cima das dificuldades de saúde, sociais e económicas que estão a atingir milhões de portugueses aos quais se pede confinamento e recolher obrigatório, mas depois apela-se às pessoas que ocupem as assembleias de voto e vão às urnas como se não estivessem em estado de emergência, e como se os números da pandemia não estivessem em níveis absolutamente alarmantes".
“A política tem, neste momento, a oportunidade de mostrar ao país que a sua ação é orientada por elevados padrões de defesa do interesse comum, e não rasteiros interesses partidários, mesmo numa eleição que todos reclamam ser apartidária", afirma o líder partidário.
C/LUSA