Segundo salienta Francisco Bacelar, “com a quebra de vitalidade deste setor toda a economia perde e as consequências serão transversais para muitas outras áreas suas fornecedoras e, por inerência, de si dependentes”.
As conclusões do inquérito efetuado durante o mês de janeiro junto das 850 empresas associadas ativas da ASMIP apontam que “46% prevê uma redução da atividade durante este ano, enquanto 30% acredita na manutenção e apenas 24% acha que poderá registar-se um crescimento dos negócios, embora neste último grupo parte significativa (17%) espere apenas uma retoma ligeira”.
O estudo evidencia ainda que, em termos de expetativas sobre a concretização do negócio imobiliário durante este ano, “a maioria dos inquiridos acredita que a quebra pode situar-se entre os 5% a 10%”.
Já para o grupo dos inquiridos que espera alguma retoma, a maioria considera que pode atingir os 10%.
C/Lusa