Marta Temido salientou que o aumento de infeções acontece sobretudo em pessoas mais jovens, nas quais a doença de Covid-19 tende a ser menos agressiva, mas acrescentou que há agora uma variante da doença “muito mais transmissível”, pelo que é natural que “o número desses casos que precise de internamento e que possa ter um desfecho fatal também possa crescer”.
A ministra frisou que não é neste momento “grande fator de preocupação” a pressão sobre o Serviço Nacional de Saúde, sendo sim a saúde individual e da população mais afetada, até porque não se conhecem ainda totalmente as consequências da doença no médio e longo prazo.
“Este é um momento difícil, a pandemia [de Covid-19] não acabou e temos mais uma vez que fazer face àquilo que estamos a enfrentar”, disse Marta Temido.