O plano operacional de combate aos incêndios florestais teve início em 2018. No último dia do POCIF deste ano, o balanço para as autoridades é positivo, com o registo de menos incêndios e com as equipas a percorrerem mais de 270 mil km pelas serras da Madeira.
A presença das equipas de vigilância permitiram detetar 421 queimadas ilegais, 28 autorizadas e pequenos focos de incêndio em mato (89), terrenos agrícolas (7) e em floresta (25).
O helicóptero destacado na Região cumpriu 24 missões e um total de 58 horas de voo, tendo realizado 597 descargas de água.
Na hora do balanço, Pedro Ramos, Secretário Regional da Saúde e Proteção Civil reiterou o desejo que o meio aéreo para 2021/2022 esteja disponível todo o ano e garanta intervenções de regaste de montanha.
Uma aposta do Governo Regional que vai custar cerca de 2 milhões de euros.