De acordo com uma publicação feita pelo executivo nas redes sociais, a situação foi revelada pelo próprio visado, um reformado de apelido Zhang.
Este antigo funcionário de uma empresa estatal, que gosta de colecionar jornais e revistas militares, comprou dois sacos cheios de livros em segunda mão, por menos de um dólar.
O homem identificou, entre os livros que havia comprado, documentos militares confidenciais da China, tendo relatado o caso às autoridades.
“Se alguém com segundas intenções os comprasse, as consequências seriam inimagináveis”, defendeu o Ministério da Segurança do Estado.
As autoridades avançaram com uma investigação, tendo descoberto que dois antigos funcionários militares estavam ligados ao caso.
Os dois militares foram acusados de destruir mais de 200 livros, vendendo-os a um centro de reciclagem de papel.
No total, foram vendidos 30 quilogramas de papel.
Os livros já foram apreendidos pelas autoridades.
Lusa