A ideia foi defendida hoje pelo Historiador Emanuel Janes, um dos oradores convidados do Colóquio integrado no Mercado Quinhentista que decorre ao longo do dia em Machico.
Emanuel Janes lembrou que há alguns anos, no Centro de Estudos de História do Atlântico, foi elaborou um manual escolar sobre a nossa história, mas que nunca foi acolhido.
Graça Alves, uma das responsáveis pelo projecto ‘Memórias das Gentes que Fazem História’, abordou o caso de três famílias emigrantes. Na sua opinião, a diáspora é também uma expansão portuguesa e madeirense no mundo.
Outra das convidadas do Colóquio, subordinado ao tema "Machico na Rota dos novos mundos", foi Fátima Vieira, vice-reitora da Universidade do Porto.
Esta diz ter encontrado literatura sobre Machico, que foi um laboratório de experimentação social, mas gostaria que houvesse mais.
No âmbito do colóquio, vai ser exibido às 16h00 o documentário "Das canas ao engenho", de Eduardo Costa. O colóquio encerra às 17h30.