Na Madeira a greve era para ser entre as nove e o meio-dia.
O dirigente sindical do SEF, Carlos Costa, lembra que se o recurso que está em tribunal administrativo for aceite, nas próximas segundas-feiras, haverá greve.
Em causa está a falta de esclarecimento sobre o futuro do serviço.
Na Madeira, a paralisação acontece sempre as segundas-feiras entre as nove e o meio-dia, até ao dia 15 de junho.