O presidente do Instituto de Florestas e Conservação da Natureza diz que ainda não há datas para a implementação desses limites, mas deixa a garantia à Antena 1 que as coimas para quem não tenha bilhete vão ser agravadas em relação àquelas que atualmente são aplicadas aos turistas que realizam percursos que estejam encerrados.
Coimas que vão dos 250 aos 2500 euros.
Manuel Filipe admite problemas em percursos nos picos de maior afluência mas assegura que, logo que os limites estejam definidos, haverá uma maior fiscalização e lembra que em breve haverá mais 40 guardas florestais.
Quarenta guardas florestais que se vão juntar aos 67 já existentes.
O Instituto de Florestas e Conservação da Natureza garante que os vigilantes da natureza – que atualmente são 42 – também vão estar envolvidos na fiscalização logo que estejam definidos os limites de diários de utilização dos percursos pedestres mais procurados da Região.