O ex-emigrante madeirense na Venezuela estava em prisão preventiva desde 23 de fevereiro, altura em que a PJ encontrou na sua posse quase 40 mil ficheiros informáticos, com imagens e vídeos de crianças em atividades de natureza sexual.
O Ministério Público tinha requerido ao coletivo de juízes que, em caso de condenação, o seu nome e ADN passassem a constar nos registos e bases de dados de abusadores sexuais de menores.