A Ordem dos Dentistas na Madeira quer rever a tabela de comparticipação do Governo nos atos de saúde oral.
A convenção, diz Cristina Cortez, não é revista desde 1997 e a atualização do documento, considera a responsável, vai reduzir o número utentes que não consegue aceder a cuidados de saúde oral por razões financeiras.
De acordo com os últimos dados recolhidos na Madeira, 10 a 15% dos madeirenses, em risco de pobreza, não consegue aceder a estes tratamentos.