A bordo do avião da Hi Fly seguiam 264 portugueses, sendo que quase metade tem a Madeira como destino final.
Muitos tinham ficado retidos na Venezuela devido à pandemia do novo coronavírus, como Sónia de Pita, qie se queixa da falta de medicamentos na Venezuela.
Como Francisco Ferreira, do Campanário, emigrante há 63 anos, que agora perdeu a esperança na Venezuela.
Muitos dos emigrantes deste voo já viviam na Madeira, mas foram apanhados pela pandemia, tal como Sónia de Pita, que dá conta da dificuldade de encontrar medicamentos naquele país.
O marido de Sónia, Jorge de Pita, elogia a segurança e o serviço de saúde na Madeira.