De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, até às 19:00 (20:00 de Lisboa) de hoje, 2.437.170 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 193 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado, na China.
A AFP alerta, contudo, que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, com um grande número de países a testar apenas os doentes que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 545.400 são considerados curados.
Desde a contagem feita às 19:00 GMT de domingo, 3.667 novas mortes e 73.979 novos casos ocorreram em todo o mundo.
Os Estados Unidos, que registaram sua primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de óbitos e de casos, com 40.931 mortes para 766.212 contaminados. Nos Estados Unidos 71.581 pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são a Itália, com 24.114 óbitos em 181.228 casos, a Espanha, com 20.852 mortes (200.210 casos), a França, com 20.265 mortes (155.383 casos) e o Reino Unido, com 16.509 mortos (124.743 casos).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou oficialmente 82.747 casos (12 novos entre domingo e hoje), incluindo 4.632 mortes e 77.084 curas.
A Europa totalizava às 19:00 GMT de hoje 105.869 mortes, para 1.202.306 casos, os Estados Unidos e o Canadá 42.640 mortes (802.882 casos), a Ásia 7.068 mortes (166.994 casos) e o Médio Oriente 5.675 mortes (129.268 casos).
Na América Latina e no Caribe há 5.093 mortes (104.731 casos), em África 1.159 óbitos (23.089 casos) e na Oceânia 90 óbitos (7.903 casos).
Esta avaliação foi realizada usando dados coletados pelos escritórios da AFP das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em Portugal, morreram 735 pessoas das 20.863 registadas como infetadas, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
Portugal é o 16.ºpaís com mais mortos e infetados em todo o mundo.
C/Lusa