O mercado elétrico, que corresponde ao gás natural consumido nas centrais de ciclo combinado para a produção de eletricidade, foi responsável por 46,6% do consumo, sendo os restantes 53,4% destinados ao mercado convencional, explica a Adene em comunicado.
Além disso, refere que a maioria das importações portuguesas proveio dos Estados Unidos, com uma quota de 62%, seguindo-se a Nigéria (18,5%), Trinidade e Tobago com (11%) e o gás importado através das interligações com Espanha (8,5%).
Em novembro, a Adene destaca uma mudança “muito significativa no mix de importação” de gás natural.
Nesse sentido, acrescenta que quase dois terços do gás foram adquiridos aos Estados Unidos e dá nota do retorno à baixa percentagem do gás importado através das interligações a Espanha (gasodutos).