O portal Participa, onde são disponibilizados os processos para análise contabiliza 132 participações.
Nove associações ambientalistas portuguesas fazem uma avaliação negativa e apontam falhas e erros graves ao estudo.
A autarquia de São Vicente não recebeu até ao momento nenhuma manifestação sobre o estudo e garante que a obra é uma mais valia para o concelho.
Miguel Albuquerque garante que as obras são apenas para resolver o problema de drenagem da estrada e não para destruir a floresta Laurissilva.
O governo explica que a obra pretende reparar os problemas de drenagem e não destruir a Laurissilva.
A entidade licenciadora do projeto é a secretaria regional da Agricultura e Desenvolvimento Rural a quem as organizações pedem uma nova análise do estudo. E se o apelo não for ouvido ponderam apresentar uma queixa na Comissão Europeia e na UNESCO.