A ratificação teve lugar durante uma sessão da AC, à que Nicolás Maduro se subordinou e em que estiveram presentes a presidente do Conselho Nacional Eleitoral, Tibisay Lucena, o presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Maikel Moreno e o Procurador-geral designado pela AC, Tarek William Saab, além dos membros da AC e outros integrantes do Executivo.
Uma vez ratificado, Nicolás Maduro iniciou uma intervenção pedindo a bênção da Divina Pastora e pediu a máxima compreensão e atenção dos venezuelanos para os anúncios económicos que fará ainda hoje.
"Para que tudo o que aqui vai ser anunciado se faça realidade para o bem comum, o bem-estar, para viver vivendo, para a construção do socialismo do século XXI”, disse,fazendo ainda um elogio a Hugo Chávez (presidiu o país entre 1999 e 2013).
Segundo Nicolás Maduro, 2018 foi o ano da resistência cultural, da consciência política e da vontade coletiva, apesar dos ataques internos e externos que o Governo tem combatido.
"Nada, nem ninguém impedirá o nosso caminho e o direito à felicidade e prosperidade plena", disse.
LUSA