Os deputados do PS propuseram algumas alterações que foram rejeitadas pela maioria dos parlamentares. Élvio Jesus, presidente da comissão, referiu que entre as alterações, propostas pelo PS, estava o “aditamento de um artigo com a especificação das obrigações das entidades externas”. O PSD entendeu não ser necessário porque essa “especificação será objeto de regulamentação posterior, por parte do Governo Regional”.
Depois de uma primeira apreciação, os deputados remeteram para debate em plenário o Projeto de Resolução, do PS, intitulado “Implementação dos núcleos de apoio à criança e jovem em risco”. “A referenciação pelo Núcleo de Apoio à Criança e Jovem em Risco, ainda que em articulação com as Comissões de Proteção de Crianças e Jovens, dos Tribunais e/ou Equipa Multidisciplinar de Assessoria aos Tribunais, é vantajosa, possibilitando uma referenciação mais direcionada, em face da centralização da ação dos diversos agentes envolvidos”, disse o presidente deste grupo de trabalho especializado.
Os parlamentares remeteram também para a análise de todos os deputados, em hemiciclo, o Projeto de Resolução, do PS, que pretende a criação de uma “Plataforma de acompanhamento aos jovens a quem foi aplicada medida de acolhimento residencial