Da mesma forma, solicitaram também “uma consideração especial dos profissionais no plano de vacinação, podendo antecipar-se a mesma antes da vacinação de natureza geral”.
Esta pretensão foi defendida com o facto de os dirigentes da ANTRAL se declararem convictos que a afetação dos taxistas “a uma atividade de funcionamento constante, e o contacto permanente com os utentes de todas as idades, e oriundos, também, de países estrangeiros”, os coloca em “uma escala de risco considerável”.