Não sendo possível contactá-lo, a Diocese do Funchal foi instruída pela Congregação da Doutrina da Fé para que esta decisão fosse tornada pública.
Recorde-se que Anastácio Alves está em parte incerta desde 2018, depois de ter sido investigado pelo Departamento de Investigação e Ação Penal do Funchal, por alegado crime sexual contra menor.
Em 2006 e 2007 tinha sido constituído arguido em dois casos idênticos que acabaram arquivados.
