“Este novo plano de produção representa um aumento da produção mais lento do que o inicialmente previsto, que apontava para os 47 aviões mensais a partir de julho”, acrescentou.
Já a produção dos modelos ‘widebody’ (aviões maiores) deverá continuar estável e com o ritmo atual de cinco unidades A350 e duas A330, o que representa adiar o “potencial aumento de produção do A350 para mais tarde”, esclareceu a fabricante.
Quanto à produção de A220, a Airbus mantém as previsões para aumentar de quatro para cinco aviões por mês a partir do final do primeiro trimestre de 2021, tal como previsto inicialmente.
“A revisão da cadência de produção permite à Airbus preservar a capacidade de responder à procura dos clientes e, ao mesmo tempo, adaptar-se às mudanças e evoluções do mercado”, apontou a empresa, ressalvando que continua a “monitorizar atentamente a evolução do mercado”.
A Airbus prevê que o mercado de aeronaves comerciais volte a níveis pré-covid-19 entre 2023 e 2025.
C/Lusa