Os meses onde as quebras foram maiores e na casa dos dois dígitos foram entre março e julho, com destaque para abril (-46,1%). Com o impacto da pandemia do COVID-19 a ser particularmente marcante no turismo, os levantamentos e compras feitos com cartões internacionais (-45,7%) sofreram quedas substancialmente maiores do que no caso dos cartões nacionais (-3,5%).
Em ambos os casos, foi também em abril que se verificaram as maiores quedas, de 86,3% e 38,0%, pela mesma ordem. Para os cartões internacionais, depois de a pandemia ter chegado à Região, as reduções foram sempre superiores a 30%, atingindo um mínimo em dezembro (-33,2%). No caso dos cartões nacionais, entre março e junho registaram-se quedas, mas a variável manteve-se resiliente até final do ano, com crescimentos ligeiros que tiveram um expoente em setembro (+5,2%).
Em janeiro de 2021, o agregado dos levantamentos e das compras através de TPA, reduziu-se em 16,7%, com uma quebra nos cartões internacionais de 50,6% e nos nacionais de 10,0%.