“O Chega sustentou, sublinhou, endereçou este apoio, o que a mim muito me honra, com o objetivo claro de vencermos a primeira volta das eleições presenciais de janeiro e de conseguirmos na segunda volta vencer ou ter o resultado mais expressivo possível, que mostre que a nossa base de sustentação, que o movimento que sustenta este movimento de reacordar o país, que este movimento de redinamizar o país, está vivo, está forte e é hoje o movimento político mais forte em Portugal”, afirmou.
O líder do Chega falava aos jornalistas na sede desta força política, em Lisboa, no final de uma reunião da Direção Nacional, na qual foi formalizado o apoio do partido à sua candidatura presidencial. De acordo com o candidato, e presidente da Direção Nacional, esta decisão foi unânime.
André Ventura disse que a sua candidatura é pessoal, mas “que se alicerça e que tem uma raiz profundíssima naquilo que tem sido o crescimento e a implantação do Chega no país todo”.
Por isso, o candidato quer “mobilizar o eleitorado que tem vindo a confiar no Chega e alargar esta base de apoio àqueles que querem um país verdadeiramente livre de corrupção, àqueles que querem um país que consiga controlar a imigração descontrolada que tem tido, mas também afirmar os valores da pátria e da nação”.
E é uma candidatura “de unidade” com os autarcas e dirigentes do partido, referiu, indicando que “quer ir mais além e mostrar que o crescimento que o partido tem tido será agora plasmado num grande movimento de dinamização política que levará pelo menos até à segunda volta destas eleições presidenciais”.
Ventura defendeu também que esta é “a única candidatura patriota” às eleições presidenciais de janeiro.
Lusa