“Algo que é fundamental para nós é a consagração da verba por parte do Estado sem encargos para o cofinanciamento da maior obra nos próximos anos que será o Hospital Central da Madeira e, de acordo com aquilo que foi combinado com senhor primeiro-ministro, a verba do cofinanciamento estará já consubstanciada neste orçamento”.
“Vamos esperar por sexta-feira”, declarou Miguel Albuquerque aos órgãos de comunicação social em Câmara de Lobos, momentos depois da partilha de um bolo de rei com 150 metros e 250 quilogramas, numa iniciativa da autarquia.
Miguel Albuquerque indicou ainda a redução das taxas de juro do empréstimo que a Madeira contraiu em 2012 por ocasião do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro e “outras questões pendentes que terão de ser analisadas”.
“Vamos aguardar até ao dia 10 pela votação na generalidade, vamos votar de acordo com aqueles que são os interesses primaciais da Madeira”, assegurou.
Relativamente à Madeira e a 2020, o presidente do Governo Regional diz querer que o crescimento económico e a empregabilidade se mantenham, que haja uma melhor redistribuição da riqueza para permitir uma maior coesão social.
C/Lusa