Cerca de dois mil homens estão detidos nos chamados “centros de filtragem” em Bezymenne e Kozatske e não podem voltar a casa, exceto se estiverem doentes ou feridos.
“Estão a ser usados como mão-de-obra para limpar os escombros, recolher os cadáveres daqueles que os russos mataram e encobrir provas de crimes de guerra”, denunciou Boichenko.