O relatório trazia o alerta da ausência dos tempos máximos que – refere o documento – amplificava as dificuldades sentidas pelas populações no acesso às prestações de saúde em tempo adequado,
A provedora Maria Lúcia Amaral alerta ainda para os tempos de espera para atos não urgentes como consultas, cirurgias e exames – e a resposta que obteve do SESARAM foi a do recurso à produção adicional que diz a provedora, exige aos médicos um regime de sobrecarga horária, sendo de adesão voluntária por parte dos profissionais.
Outro problema identificado foi a reciprocidade dos sistemas de saúde regional e continental. Casos conhecidos de doentes hemodialisados que em deslocação à região viram o seu acesso à hemodiálise dificultado.
Outro assunto foram os carros descaracterizados, mas os TVDE já tiveram resolução através do Tribunal Constitucional.