Pegando nos argumentos da maioria, Elisa Seixas explica que a proposta vai avançar agora de outra forma.
O PS não desiste dos apoios a quem tem de ficar em casa a dar apoio a doentes crónicos e deficientes. Elisa Seixas fala em mecanismo que não acarretem perdas de ordenado, como as baixas médicas.