Num comunicado enviado à comunicação social, Miguel Albuqerque refere que "o País e os portugueses enfrentam hoje uma realidade pandémica sem paralelo desde março de 2020, com uma forte pressão na resposta dos serviços de saúde, a par de uma crise económica e social, que deveriam ter sido justificação suficiente para o adiamento das Eleições Presidenciais do próximo domingo, dia 24 de janeiro".
A insensibilidade partidária, em especial dos partidos de esquerda, impediu o natural adiamento, ficando óbvio que a participação eleitoral dos portugueses pode estar comprometida. Ficando óbvio, também, que uma abstenção muito elevada apenas ajudará o PS, com a diminuição da legitimidade do Presidente eleito, num mandato que será determinante para todos nós.
Contudo, também é óbvio que Portugal precisa de um Presidente da República capaz de assumir-se como a antítese desta esquerda sem princípios e sem visão, e que exerça as funções de Estado e de soberania para com todos os portugueses, vivam estes no território continental ou nas Regiões Autónomas.
Neste enquadramento, o voto em Marcelo Rebelo de Sousa é o único recomendável, porque é o único capaz de derrotar a esquerda anti-autonomista que ainda manda em Portugal.
Espera-se que esta reeleição seja uma nova oportunidade do aprofundamento e do respeito pela Autonomia, onde desta vez o Presidente da República deverá ter um papel ativo na defesa do povo madeirense".