Saltar para o conteúdo
    • Notícias
    • Desporto
    • Televisão
    • Rádio
    • RTP Play
    • RTP Palco
    • Zigzag Play
    • RTP Ensina
    • RTP Arquivos
RTP Madeira
  • Notícias
  • Desporto
  • Especiais
  • Programas
  • Programação
  • + RTP Madeira
    Moradas e Telefones Frequências Redes de Satélites

NO AR
Imagem de PR promulga Estatuto do SNS mas pede clarificação de pontos ambíguos e rápida regulamentação
Política 01 ago, 2022, 12:39

PR promulga Estatuto do SNS mas pede clarificação de pontos ambíguos e rápida regulamentação

O Presidente da República promulgou hoje o Estatuto do SNS, considerando que “seria incompreensível” retardá-lo, e instou o Governo a acelerar a sua regulamentação e clarificar os pontos ambíguos, sob pena de se perder “uma oportunidade única”.

De acordo com uma nota divulgada na página da Presidência da República na internet, Marcelo Rebelo de Sousa promulgou o decreto-lei relativo ao Estatuto do Serviço Nacional de Saúde (SNS) 48 horas depois de o receber em Belém: “A rápida promulgação (…) impunha-se”.

O Presidente da República considerou que, volvidos três anos desde a aprovação da Lei de Bases da Saúde, no parlamento, “é preciso recuperar os anos perdidos, nomeadamente, com a pandemia” e é por este estatuto que tem de “começar qualquer reforma séria, efetiva e global da saúde em Portugal”.

“Retardar a sua entrada em vigor seria incompreensível para os portugueses”, completou.

No sábado, em Marvão (Portalegre), o chefe de Estado tinha referido que apresentaria “algumas observações” ao decreto-lei, que estão agora explanadas na nota publicada.

Marcelo Rebelo de Sousa é da opinião que o Estatuto do SNS “tenta equacionar alguns dos problemas existentes”, nomeadamente a flexibilização das estruturas, a possibilidade de “soluções excecionais para zonas geográficas mais carenciadas”, a criação de regimes diferentes para os profissionais de saúde e de uma direção executiva – que ainda está por criar -, repartida por “intervenções do Governo, de gestores da administração central e de gestores de diversas unidades de saúde”.

“A intenção tem aspetos positivos”, sublinhou, mas o diploma do Governo “levanta dúvidas” em três aspetos “que importa ter em atenção”: “O tempo, a ideia da direção executiva e a conjugação entre a centralização nessa Direção e as promessas de descentralização da saúde”.

Relativamente ao tempo, o Presidente da República disse que “fica por regulamentar, até seis meses, quase tudo o que é essencial”, nomeadamente, a natureza jurídica do SNS – “se tem personalidade jurídica e autonomia administrativa e financeira” -, assim com o enquadramento de poderes da futura direção executiva, o regime do pessoal e as quais são “as soluções excecionais para as zonas mais carenciadas”.

“Vamos ter de esperar mais um tempo até percebermos o que muda e em que termos, já que este Decreto-Lei, nesses e noutros pontos, é um diploma remissivo que aponta para outros diplomas verdadeiros diplomas substanciais”, completou.

Sobre a direção executiva, o chefe de Estado advogou que o Governo de António Costa escolheu “uma solução de compromisso entre o que está e a ideia, mais arrojada, de criar uma entidade pública com efetiva autonomia de gestão”, para executar “as linhas políticas governativas” sem estar incluída nas estruturas existentes da tutela.

Mas apontou: “O risco é o de comprimir ou esvaziar a direção executiva – no fundo, o seu principal responsável – entre o que hoje decide e todas as unidades que cumpre gerir”.

O Estatuto do SNS, prosseguiu o Presidente da República, tem de estar em linha com a “descentralização prometida”, que vai ser “processada com a transferência das administrações regionais de saúde” para as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) “em breve” e para as eventuais regiões administrativas, num momento posterior.

Com base nestes três pontos, o Presidente da República advertiu o executivo socialista para que “acelere a sua regulamentação, clarifique o que ficou por clarificar, encontre um enquadramento e estatuto que dê futuro à direção executiva e conjugue os seus poderes com o objetivo da descentralização na saúde”.

“Para que se ganhe, ou, pelo menos, não se perca uma oportunidade única”, concluiu.

Pode também gostar

Imagem de JPP denuncia pressões económicas (vídeo)

JPP denuncia pressões económicas (vídeo)

Imagem de Covid-19: Bélgica com novo recuo de novos casos para 202

Covid-19: Bélgica com novo recuo de novos casos para 202

Imagem de Treinador do Marítimo desvaloriza mudança de estádio

Treinador do Marítimo desvaloriza mudança de estádio

Imagem de Marítimo perdeu frente ao Rio Ave, em Machico

Marítimo perdeu frente ao Rio Ave, em Machico

Imagem de Câmara do Funchal aprova empréstimo de 7,5 ME com taxa de juro fixa de 2,19%

Câmara do Funchal aprova empréstimo de 7,5 ME com taxa de juro fixa de 2,19%

Imagem de Câmara do Funchal organiza Expo Sénior (áudio)

Câmara do Funchal organiza Expo Sénior (áudio)

Imagem de JPP denuncia encerramento do único infantário da Camacha

JPP denuncia encerramento do único infantário da Camacha

Imagem de Covid-19: Novas medidas de contenção já estão em vigor (Áudio)

Covid-19: Novas medidas de contenção já estão em vigor (Áudio)

Imagem de Bananicultores recebem 750 mil euros

Bananicultores recebem 750 mil euros

Imagem de Portugal já recebeu 61 refugiados afegãos

Portugal já recebeu 61 refugiados afegãos

PUB
RTP Madeira

Siga-nos nas redes sociais

Siga-nos nas redes sociais

  • Aceder ao Facebook da RTP Madeira
  • Aceder ao Instagram da RTP Madeira

Instale a aplicação RTP Play

  • Descarregar a aplicação RTP Play da Apple Store
  • Descarregar a aplicação RTP Play do Google Play
  • Redes de Satélites
  • Frequências
  • Moradas e Telefones
Logo RTP RTP
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • flickr
    • NOTÍCIAS
    • DESPORTO
    • TELEVISÃO
    • RÁDIO
    • RTP ARQUIVOS
    • RTP Ensina
    • RTP PLAY
      • EM DIRETO
      • REVER PROGRAMAS
    • CONCURSOS
      • Perguntas frequentes
      • Contactos
    • CONTACTOS
    • Provedora do Telespectador
    • Provedora do Ouvinte
    • ACESSIBILIDADES
    • Satélites
    • A EMPRESA
    • CONSELHO GERAL INDEPENDENTE
    • CONSELHO DE OPINIÃO
    • CONTRATO DE CONCESSÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE RÁDIO E TELEVISÃO
    • RGPD
      • Gestão das definições de Cookies
Política de Privacidade | Política de Cookies | Termos e Condições | Publicidade
© RTP, Rádio e Televisão de Portugal 2025