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Imagem de Pedro Nuno desafia Ventura a ter coragem de assumir que prefere Estado Novo à democracia
Foto: Lusa
Política 19 abr, 2025, 16:17

Pedro Nuno desafia Ventura a ter coragem de assumir que prefere Estado Novo à democracia

O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, desafiou hoje o líder do Chega, André Ventura, a ter a “coragem e frontalidade” de assumir que prefere os 48 anos de ditadura aos 51 de democracia.

No dia em que se assinalam os 52 anos da fundação do PS, Pedro Nuno Santos inaugurou esta manhã, no jardim da sede nacional do partido, em Lisboa, uma estátua de Mário Soares, fundador do partido, antigo primeiro-ministro e Presidente da República, da autoria de Leonel Moura.

Perante figuras históricas do PS como Manuel Alegre, Eduardo Ferro Rodrigues e Alberto Arons de Carvalho, o secretário-geral do partido defendeu que, numa altura em que se ouve “falar tão mal dos últimos 50 anos” de democracia, é importante recordar o país que se herdou do Estado Novo.

Era um “país com uma taxa de analfabetismo gigante, éramos um dos países com mais baixos níveis de qualificação da Europa, um país que, do ponto de vista dos resultados de saúde, tinha resultados terceiro-mundistas ao nível da taxa de mortalidade infantil”, enumerou.

Neste ponto, Pedro Nuno Santos abordou a retórica do líder do Chega, André Ventura, que tem considerado que os últimos 50 anos têm sido de corrupção, mensagem patente nos cartazes eleitorais do partido para as legislativas de 18 de maio.

“Eu ouço muitas vezes o líder da extrema-direita falar sobre os últimos 50 anos e aquilo que me apetece perguntar-lhe, ou dizer-lhe, é que ele tenha a coragem e a frontalidade de dizer que preferia os 50 anos antes. E que diga porquê é que preferia os 50 anos antes: o que é que gostava nesses 50 anos antes? O que é esses 50 anos, antes destes 50 anos de democracia, tiveram?”, desafiou.

O secretário-geral do PS disse que a “única coisa” que os 48 anos de ditadura lhe fazem lembrar é “a pobreza e miséria” em que vivia a “grande maioria do povo português”, assim como o analfabetismo, a ausência de um Serviço Nacional de Saúde (SNS) e “a falta de liberdade, de democracia, da tortura do assassinato político”.

“Ouvi alguns defensores do antigo regime dizerem-nos, ‘mas salvou-nos a guerra’. Eu, quando era criança, tive sempre muitas dificuldades em compreender isso, porque o meu pai foi mandado para a guerra com 20 anos. Esteve na Guiné, no mato”, disse, frisando que teve sempre “alguma dificuldade” em perceber o que é que os saudosistas do Estado Novo “conseguem aproveitar” dos 48 anos de ditadura.

Em contraponto, Pedro Nuno Santos referiu que, desde o 25 de Abril de 1974, além de se ter conquistado a democracia e a liberdade, Portugal “conseguiu o que muitos países não conseguiram”, designadamente “saltar de pais com a quarta classe para filhos com a licenciatura”, criar o SNS, dar “educação a todas as crianças” e desenvolver as infraestruturas nacionais, como construir autoestradas.

Pedro Nuno Santos reconheceu, contudo, que há áreas nas quais não foi feito “o suficiente” nos últimos 50 anos, entre as quais a da habitação, que considerou ser um setor onde não se verificaram os mesmos avanços do que na saúde, na escola pública ou nas pensões.

“Há muito por fazer e o problema ganhou dimensão nos últimos anos. Nós lançámos, há cinco anos, o maior programa de construção pública de que há memória no país. Precisa de ser intensificado”, disse, frisando ainda que o Estado precisa de recuperar os imóveis devolutos do qual é proprietário.

Pedro Nuno Santos defendeu ainda que o PS deve continuar a ter “visão” para o país, salientando que Portugal tem “um potencial de desenvolvimento extraordinário” e deve aproveitar o facto de ser um “centro nevrálgico” na economia de dados devido à sua localização geográfica, além de intensificar também a produção de energias renováveis.

“Nós demos um salto enorme depois de derrubarmos a ditadura, mas ainda falta resolvermos muitos problemas, e não há nenhum partido em Portugal que tenha a competência, a experiência, os quadros, os valores e princípios certos como o PS tem”, referiu.

Lusa

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