De acordo com a nota divulgada, o objetivo é debater “com a tutela da saúde regional o vasto capital de queixas, quer de utentes, quer de profissionais de saúde”, que vão desde a “mais recorrente” rutura de material e falta de medicamentos, lista de espera para consultas, exames e cirurgias à falta de assistentes operacionais e materiais de suporte às funções dos trabalhadores.
A degradação de várias infraestruturas do Serviço Regional de Saúde (Sesaram) e a existência de equipamentos obsoletos ou sem manutenção e calibração devidas são outros dos problemas enunciados, pretendendo o grupo parlamentar saber se estas situações “se devem somente a problemas de natureza financeira, se são organizacionais ou de planeamento e gestão deste setor”.
É referida a “instabilidade política neste setor, que nos últimos três anos já teve três diferentes responsáveis”.
LUSA